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Rita Fonseca, professora do Departamento de Geociências e investigadora do Instituto de Ciências da Terra, da Universidade de Évora, foi escolhida pela Unidade Conjunta da ONU para o Meio Ambiente/OCHA e pelo Emergency Response Coordination Centre da União Europeia como especialista ambiental para integrar uma equipa que se irá deslocar aos territórios indígenas da tribo Yanomami, no Alto Amazonas.

À professora junta-se mais um especialista dos Países Baixos, os únicos escolhidos pela ONU para esta missão.

A missão passa por uma avaliação da contaminação em mercúrio dos rios desta região, sobretudo devido à mineração «por centenas de garimpeiros ilegais que utilizam mercúrio para concentrar o ouro, lançando-o para as linhas de água» realça Rita Fonseca.

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A professora da UÉ frisa que irá recorrer «a processos ecológicos, sobretudo através de carvão ativado, um material que nós já conhecemos porque o utilizamos aqui na Universidade».

Segundo Rita Fonseca, é «necessário uma conjugação de esforços entre as autoridades e dos investigadores para que esta missão possa ser bem sucedida» tendo em conta, entre outros fatores a dimensão da área «que é maior do que a área de Portugal».

A deslocação, prevista para um período de duas a três semanas, será realizada assim que «a segurança pessoal da equipa estiver assegurada pelo Governo Brasileiro».



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