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Quase todos os dias, utilizadores comuns são bombardeados com inúmeros avisos para atualização do software instalado nos seus computadores e smartphones. Estas atualizações devem-se a vários motivos, desde novas funcionalidades adicionadas, correção de erros do normal funcionamento do software ou, ainda mais crítico, a atualizações de segurança, ou seja, correções para falhas de segurança conhecidas.

Estas falhas de segurança são normalmente usadas para infetar o computador não protegido e colocá-lo sob o comando de um qualquer agente criminoso com objetivos ilícitos.

Ora, salienta o Centro Nacional de Cibersegurança, «estes avisos para realizar atualizações de segurança devem ser levados a sério e o utilizador deverá dedicar alguns minutos por dia a esta tarefa».

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A título de exemplo, desde o início do ano 2012, foram corrigidas mais de milhares de falhas de segurança consideradas como muito graves em aplicações de uso comum como o Java, Firefox, Chrome ou Internet Explorer.

«A melhor maneira de proteger o seu computador de ataques externos e reduzir consideravelmente o risco de ocorrência de problemas de segurança passa pela atualização constante das aplicações instaladas», acrescenta o Centro Nacional de Cibersegurança.

Normalmente, o computador está configurado para fazer estas atualizações de forma automática, sem a intervenção do utilizador, mas nem sempre isto acontece.

Para garantir um bom índice de atualização das aplicações instaladas, existem várias soluções profissionais e gratuitas que funcionam como complemento ao anti-vírus, criando assim uma segunda linha de protecção.

A título de exemplo (existem outras soluções) o Centro Nacional de Cibersegurança sugere a instalação do Personal Software Inspector da empresa Secunia, que pode ser obtido clicando aqui. Esta aplicação varre o seu computador à procura de aplicações vulneráveis, indicando soluções para a sua correção, sempre que estas existam.

 

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