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O concurso da obra do Hospital Central do Algarve é para lançar ainda em 2023, mas não há data prevista para que esta velha exigência da região seja uma realidade. Manuel Pizarro, ministro da Saúde, passou o dia de ontem, 23 de Janeiro, no Algarve, visitou vários concelhos e, mesmo sem avançar datas, deixou a garantia que a Parceria Público-Privada que será criada para construir a nova unidade de saúde será fortemente escrutinada.

Segundo revelou o membro do Governo, no final de um dia de “Saúde Aberta”, uma iniciativa de proximidade do ministério, será criada não só uma equipa técnica para conduzir o concurso de lançamento da obra do novo Hospital Central do Algarve, como a lei manda, mas também uma comissão de acompanhamento do processo, neste caso, «uma opção política».

Esta comissão técnica incluirá, adiantou Manuel Pizarro, a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve e outras entidades regionais.

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Perante as (re)garantias governamentais de que o processo de construção do hospital está em curso, o PSD/Algarve «saúda que o ministro assuma o compromisso de avançar com o novo Hospital Central do Algarve», não sem salientar que acha «um completo mistério como pode uma infraestrutura prometida há 20 anos ainda não ter vencido a fase das promessas».

A estrutura regional do principal partido de oposição aponta agora baterias ao modelo clínico, que o Governo pretende manter na esfera pública.

Os social-democratas não concordam com esta opção e defendem que «as parcerias público-privadas que foram feitas e deram excelentes resultados foram aquelas que foram globais, ou seja, não incluíram apenas a construção, mas também a prestação de serviços clínicos e foi nessa prestação de serviços clínicos prestados pela iniciativa privada, com objetivos, controlada, etc. que se pouparam centenas de milhões de euros atestados pelo Tribunal de Contas».

«Ficamos a meio caminho da boa decisão», dizem.

Quanto ao balanço da iniciativa “Saúde Aberta”, no âmbito do qual o ministro e os seus dois secretários de Estado visitaram os 16 concelhos do Algarve, é positivo, na visão de Manuel Pizarro, que acredita que a informação que foi recolhida junto dos autarcas e profissionais de saúde da região deverá «resultar em medidas» para resolver alguns dos problemas identificados «nos próximos meses».

 

 

 



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