Alentejo Litoral passa a ter o seu próprio comando de Proteção Civil

A partir de 1 de Janeiro

O Alentejo Litoral vai passar a ter, a partir de 1 de Janeiro, a sua própria estrutura de coordenação de ações de emergência e Proteção Civil, cuja sede será em Grândola.

O novo modelo de funcionamento da emergência e proteção civil ao nível sub-regional foi apresentado por José Ribeiro,, comandante regional da Proteção Civil do Alentejo, numa reunião que decorreu a 16 de dezembro, na sede da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL), em Grândola.

«Nos cinco concelhos abrangidos pela nova estrutura existem dez corpos de bombeiros: Alcácer do Sal, Torrão, Grândola, Santiago do Cacém, Alvalade, Cercal do Alentejo, Vila Nova de Santo André, Odemira, Vila Nova de Milfontes e Sines», segundo a CIMAL.

Ao todo, o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral «abrangerá uma área de 5308 quilómetros quadrados onde residem cerca de 95.000 pessoas».

A criação deste comando sub-regional acontece na sequência de uma decisão do Governo, tomada em 2019, que determinou que, além do comando nacional de emergência e proteção civil e dos cinco comandos regionais – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve -, criar estruturas semelhantes nas 23 comunidades intermunicipais existentes no país

No caso específico do Alentejo, isto significa que passará a haver, além do do Alentejo Litoral, mais três comandos sub-regionais:  Alto Alentejo, Alentejo Central e Baixo Alentejo.

 

 

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