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O ministro da Saúde disse esta terça-feira, 8 de Novembro, no Parlamento, que vai esperar pelo «cabal apuramento das responsabilidades» para decidir se aceita o pedido de demissão do conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) devido à troca de cadáveres na morgue do Hospital de Faro. 

Questionado na Assembleia da República, no âmbito do debate do Orçamento de Estado, sobre este caso, que foi tornado público ontem, Manuel Pizarro confirmou que a administração do CHUA colocou «o lugar à disposição».

«Faz sentido esperar pelo cabal apuramento das responsabilidades para tomarmos decisões nessa matéria. Aguardaremos com a tranquilidade devida», acrescentou o governante.

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Manuel Pizarro considerou que «não fazia sentido» decidir «já», até porque estão em curso inquéritos do Ministério Público, da Entidade Reguladora da Saúde e do próprio Centro Hospitalar Universitário do Algarve.

O ministro da Saúde disse ainda que o caso é «absolutamente lamentável» e que estão a ser tomadas «todas as medidas» para ajudar as famílias.

Segundo uma nota emitida ontem, 7 de Novembro, pelo CHUA, este caso aconteceu no dia 3 deste mês.

A troca dos cadáveres fez com que um dos corpos – de um cidadão francês, de acordo com o Jornal de Notícias – fosse indevidamente cremado.

O outro falecido era britânico, segundo a mesma publicação.

 

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