Câmara de Odemira apresenta o seu projeto “O Museu somos Todos”

Pedro Prista, responsável pelo projeto, vai fazer a apresentação

O Projeto Cultural “O Museu somos Todos” do Município de Odemira vai ser apresentado no próximo dia 17 de setembro, às 14 horas, na Igreja da Misericórdia, naquela vila, pelo professor Pedro Prista, responsável pelo projeto.

Estarão presentes Hélder Guerreiro, presidente da Câmara Municipal de Odemira, e Ana Paula Amendoeira, diretora regional de Cultura do Alentejo. A iniciativa insere-se no programa “Setembro, uma imersão cultural” promovida pelo Município de Odemira.

O Projeto Cultural “O Museu somos Todos” é uma parte do Plano Municipal de Cultura Odemira 2030. O projeto visa «o incremento do nível de vida cultural pública e pretende contribuir ativamente para a criação de uma infraestrutura cultural que dê resposta aos imperativos do património e da vida cultural do concelho», sublinha a autarquia.

Tem por objetivo a «valorização do território concelhio como um lugar de eleição para o desenvolvimento de atividades profissionalizadas no setor cultural e criativo, que se possam refletir no valor acrescentado das atividades produtivas, resultem num reconhecimento crescente de bem-estar e satisfação de vida das populações e contribuam de forma democrática e participada para a atratibilidade, o desenvolvimento sustentável e a resiliência ambiental do concelho de Odemira, e para a abertura ao mundo e ao futuro das suas novas gerações».

A apresentação do projeto “O Museu somos Todos” termina com o espetáculo “4 Mãos”, a partir das 16h30, também na Igreja da Misericórdia.

“4 Mãos” é um concerto, um trabalho em curso, para piano e caneta digital, entre o pianista Filipe Raposo e o desenhador António Jorge Gonçalves.

«Num diálogo entre o desenho digital em tempo real e o piano, os artistas vão construindo um tipo de gramática que engloba tempo, estrutura, textura, abstração, evocação, emoção. O objetivo é tornar essa relação clara para todos os públicos, dando a ver o diálogo entre os dois artistas num ambiente de improvisação e espontaneidade. Cada performance configura-se como um ato único de cumplicidade», explica a Câmara de Odemira.

 

 



Comentários

pub