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O património cultural subaquático vai ser estudado por robots, com o apoio do Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA) da Universidade do Algarve (UAlg). 

O CIMA viu aprovado um projeto europeu financiado pelo programa Horizonte Europa, com a participação de 17 instituições de 8 países. O objetivo do projeto THETIDA é desenvolver novas tecnologias no estudo e proteção do património cultural subaquático.

Neste projeto serão desenvolvidas diferentes plataformas e sensores, incluindo a utilização de robots submarinos (AUV) para o mapeamento e a salvaguarda de sítios arqueológicos e artefactos submarinos.

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«O CIMA, através do seu grupo de modelação, liderado pelo investigador Flávio Martins, irá desenvolver modelos matemáticos de alta precisão que permitirão prever o comportamento do fundo marinho e o seu efeito no património cultural aí existente», explica a UAlg.

O Centro de Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) também integra o projeto, que será coordenado por Cristina Veiga Pires, diretora executiva do Centro e docente e investigadora da UAlg. O CCVAlg dará a conhecer à sociedade, com especial destaque às camadas mais jovens, os resultados do projeto e a importância do património cultural subaquático da costa do Algarve.

O projeto terá um local de demonstração das tecnologias no sítio arqueológico do bombardeiro “Liberator”, afundado na II Guerra Mundial ao largo de Faro.

 



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