Os trabalhos da dragagem de emergência doo porto de Lagos, para resolver os atuais condicionalismos de navegação na entrada e saída, já começaram, anunciou hoje a DGRM – Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos.
Esta intervenção decorrerá nas próximas três semanas e implicará a «mobilização de uma “plataforma estacionária”, com máquinas giratórias e capacidade de bombeamento e repulsa de sedimentos, em área acordada com as entidades ambientais e locais», explica a DGRM.
Serão retirados cerca de 22.000 metros cúbicos de sedimentos, na zona de entrada da barra e no início do canal de navegação, de forma a repor os calados de serviço adequados e as condições de segurança marítima.
A DGRM salienta, em nota enviada às redações, que agradece toda a compreensão e colaboração das várias entidades que participaram neste processo, particularmente a Câmara Municipal de Lagos, a Capitania do Porto, a Marina de Lagos, a Sopromar, a Docapesca, a APA e o ICNF.
A entrada na barra de Lagos está condicionada há meses, devido ao assoreamento.
