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Mais de 1000 pinheiros-mansos e sobreiros foram plantados e 2,5 toneladas de plantas invasoras foram removidas de um terreno situado à praia do Ancão no último mês, no âmbito do Plano de Gestão Florestal (PGF) que foi posto em prática no dia 14 de Janeiro pela empresa AM|48, dona da propriedade.

As árvores que foram plantadas representam mais de um terço das árvores previstas no PGF, que prevê a plantação de 3 mil exemplares.

Também foram iniciados «trabalhos de colocação de estruturas para promover a biodiversidade no Ancão, nomeadamente através fixação de caixas-ninho para atrair aves insetívoras e construídas estruturas de madeira que servem de abrigo ao coelho-bravo, uma espécie recentemente classificada como “ameaçada de extinção” em parte pela elevada mortalidade provocada por uma nova estirpe da doença hemorrágica viral», segundo a AM|48.

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«Foram também instalados aglomerados de madeira que servirão de refúgio e habitat a um conjunto elevado de animais como répteis, micromamíferos e insetos típicos de ambientes florestais. Nos próximos meses multiplicar-se-ão pelo terreno o número destas estruturas e incluídos abrigos para morcegos», acrescentou a empresa.

Com o Plano de Gestão Florestal do Ancão, os seus promotores visam «não só valorizar o espaço do ponto de vista ambiental e paisagístico, como promover a conservação e recuperação da biodiversidade e preservar a paisagem», ao mesmo tempo que reduzem «a perigosidade de incêndios florestais e a erosão do solo».

 



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