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Um homem, definido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) como um «cidadão indostânico», dono de uma empresa fictícia de trabalho temporário, foi esta quinta-feira constituído arguido em Albufeira, anunciou o SEF.

Segundo o SEF, homem e empresa (também constituída arguida), «a troco de avultadas quantias», trataram da «legalização de mais de 300 cidadãos estrangeiros, a grande maioria nem sequer se encontra em território nacional».

O SEF deu hoje cumprimento, em Albufeira, a dois mandados de busca e apreensão, um domiciliário e outro a um estabelecimento comercial, no âmbito de uma investigação iniciada em 2020, pela prática do crime de auxílio à imigração ilegal.

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Nas buscas, foram apreendidos cerca de cinco mil euros em numerário, três telemóveis, três computadores portáteis e variada documentação com vista a corroborar indícios criminais em investigação.

A investigação do SEF prossegue agora com o foco no vasto património imobiliário adquirido pelo arguido no último ano.

 

 
 



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