Ministério da Educação reduz apoios ao Conservatório Regional do Baixo Alentejo

Corte na ordem dos 100 mil euros constituirá um desafio para a administração da instituição

O orçamento do Conservatório Regional do Baixo Alentejo, sediado em Beja, atingirá este ano 1,4 milhões de euros. mas os responsáveis pela instituição têm, neste ano letivo, um desafio causado pelo corte nos apoios prestados pelo Ministério da Educação.

Apesar de ser “um orçamento expressivo”, Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, que irá assumir a partir de Janeiro a presidência do Conselho de Administração da instituição, sublinha a existência de “alguns constrangimentos” devido “ao corte de verbas” por parte do Ministério da Educação, na ordem dos 100 mil euros.

Para o autarca de Beja, trata-se de um desafio que aquele Conselho de Administração (CA) terá pela frente, no próximo ano.

Assegura que o CA, constituído pelos municípios de Beja, Castro Verde e Moura, terá que ter “a imaginação” para conseguir evitar a criação de “um buraco financeiro”.

Paulo Arsénio frisa que se trata de uma situação que será revista e espera contar com a ajuda do Ministério, como se pode ouvir aqui:

 

No campo do ensino artístico especializado, o Conservatório desenvolve formação nas áreas da música e dança, formação reconhecida pelo Ministério da Educação. Este ano letivo, acolhe cerca de 580 alunos.

No passado dia 22, o CA do Conservatório Regional do Baixo Alentejo deliberou a saída do município de Alvito e a entrada do município de Moura para a administração.

 

 



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