Já abriu a renovada Escola Básica nº2 de Vila Nova de Santo André [com áudio]

Os alunos da Escola Básica nº 2, 1º Ciclo e Jardim de Infância, em Vila Nova de Santo André (Santiago do Cacém), regressaram esta segunda-feira, 10 de Janeiro, às aulas e encontraram um edifício e um espaço exterior totalmente renovados.

Esta obra, que contou com apoio do Alentejo2020, representou um investimento de cerca de 824 mil euros.

Para Álvaro Beijinha, presidente da Câmara de Santiago do Cacém, este foi «o fecho de um ciclo de grandes investimentos que fizemos nas escolas da nossa responsabilidade».

Álvaro Beijinha recorda que inicialmente a Escola Básica n.º2 do 1.º Ciclo «seria apenas alvo de uma requalificação ligeira, por se encontrar em melhor estado, mas optámos por realizar uma intervenção de fundo».

«Um caminho que, nesta reabertura, foi garantidamente o acertado, como nos deram nota os alunos, professores e funcionários que mostraram o seu agradado com a remodelação da sua escola», acrescenta.

David Gorgulho, presidente da Junta de Freguesia de Santo André, confessou estar «muito satisfeito com a intervenção realizada nesta escola, que vem rematar o conjunto de requalificações concretizadas no parque escolar da Freguesia», onde se inclui, também, a melhoria da Escola Básica do 1.º Ciclo de Deixa-o-Resto.

O autarca destacou a «qualidade» da remodelação que «correu muito bem» e permitiu «resolver o problema que faltava no âmbito do parque escolar de Vila Nova de Santo André».

A reabertura da Escola Básica n.º 2 contou com a presença dos vereadores Albano Pereira, Sónia Gonçalves e Mónica Aguiar, e do ex-vereador Jaime Cáceres que exercia mandato e assumia o pelouro da educação quando teve início esta requalificação.

Estas obras incluíram a instalação de um sistema Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado (AVAC), com ganhos, não só, de conforto térmico, mas também de eficiência energética.

«Foi criado o espaço de Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) da educação Pré-escolar», bem como novas instalações sanitárias, por cada núcleo e adaptadas a portadores de deficiência.

A isto juntam-se acessos ao recinto escolar, uma sala de TIC e novo mobiliário nas salas de aula, além da requalificação da envolvente do edifício.