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A escritora luso-angolana Graça de Sousa vai apresentar o seu novo romance “Pegadas na areia” na Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, no dia 22 de Janeiro, às 16h00.

Esta obra, lançada em Agosto com a chancela da editora Chiado, fala das «marcas da alma de quem se viu brutalmente desprovido de uma das maiores referências do Homem, obtida, não só à nascença, mas ao longo da vida – a nacionalidade – no sentido mais íntimo do termo, a que nasce da ligação genuína com uma terra, independentemente da outorga da legislação que determina, e vai variando com o tempo e a sabor de interesses dúbios, quem é nacional daqui ou dali», segundo a sinopse do livro.

Estas são «marcas invisíveis», que «não se apagam por mais fortes que sejam os ventos da história». Da mesma forma, «apagar as pegadas na areia, não impedirá que tenham existido».

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Com dupla nacionalidade, angolana e portuguesa, Graça de Sousa nasceu em Sá da Bandeira, atual Lubango, no ano de 1946, descendente de família que aí se radicou a partir do século XIX, tendo igualmente uma profunda ligação a Portugal, onde viveu por diversos períodos.

“Pegadas na areia” é o seu terceiro livro, após “Bandeira a meia haste”, assinado sob o pseudónimo Suzana Benje, que funcionou como «o desabafo necessário para poder tentar outros voos no âmbito da ficção», a que se seguiu “A valsinha”, livro de contos em que o palco é o Algarve, particularmente a cidade de Portimão, onde reside há vários anos.

 

 



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