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Portugal já tem mais de 4,2 milhões de pessoas vacinadas com a dose de reforço contra a covid-19, revelam os dados oficiais, que mostram também que a vacinação entre os 5 e 11 anos mantém uma adesão pouco expressiva.

De acordo com o relatório de vacinação diário divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), até ao final de sexta-feira foram vacinadas mais 81.278 pessoas com a dose de reforço contra a covid-19 face ao dia anterior, elevando o total de vacinados com o reforço para 4.236.860.

Os dados indicam também que há mais 2.087 pessoas com o esquema vacinal primário completo, num total de 8.773.768 pessoas nessa situação.

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Já entre os mais novos elegíveis para a vacinação, os dados mostram que em 24 horas apenas mais três crianças entre os 5 e 11 anos iniciaram a vacinação contra a covid-19, com 300.953 crianças com esse processo iniciado.

Já no que diz respeito à vacinação contra a gripe, mais 3.261 pessoas foram vacinadas na sexta-feira, sendo já mais de 2,5 milhões os vacinados contra a gripe neste inverno.

“Relativamente ao dia anterior, foram registadas um total de mais 86.629 inoculações de vacinas contra a covid-19 (esquema primário completo e reforço) e contra a gripe”, precisa o relatório diário.

Em termos de faixas etárias, são as pessoas entre os 70 e 79 anos que registam uma maior percentagem de vacinados com dose de reforço contra a covid-19 (94%), seguindo-se os que têm 80 ou mais anos (92%), os que têm entre 60 e 69 anos (86%) e os 50 e 59 anos (64%).

Portugal regista hoje mais 58.131 casos de covid-19 e 43 óbitos provocados pela doença, havendo ainda uma diminuição do número de internados em enfermaria e unidades de cuidados intensivos, de acordo com os dados oficiais.

A covid-19 provocou pelo menos 5,57 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.

 
 



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