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O Movimento Algarve Sem Portagens e o Movimento de Utentes de Serviços Públicos (MUSP) assinalam o dia de amanhã, 8 de Dezembro, como «o marco da passagem de uma década desde que foram implementada portagens na Via do Infante (A22)», apelando, uma vez mais, ao fim da sua cobrança.

Segundo uma nota de imprensa do Movimento Algarve Sem Portagens, a introdução de taxas de portagens nesta autoestrada «veio prejudicar de forma bastante clara as populações e o pequeno e médio tecido empresarial do Algarve, já que a Via do Infante não tem infraestruturas alternativas válidas».

«A Estrada Nacional 125 (EN125), na verdade, é uma real artéria urbana com cruzamentos, semáforos e passadeiras de peões, que tarda em ser requalificada».

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O Movimento Algarve Sem Portagens explica ainda que «os efeitos que sempre apontámos verificaram-se, desde o início, com uma acentuada redução de tráfego na Via do Infante e o consequente aumento na EN125. Este facto, além do impacto económico que provoca numa fragilizada economia dependente do turismo, fez também com que esta estrada recuperasse a denominação de “estrada da morte”».

Além disso, o movimento diz que a Parceria Público-Privada, associada a esta autoestrada, «tem-se revelado ruinosa para o interesse público pela transferência de dinheiros públicos para a empresa concessionária, independentemente do tráfego verificado, constituindo-se uma verdadeira renda de lucro garantido e prejuízo para o Estado e populações».

«Com a acelerada degradação das condições económicas e sociais dos trabalhadores e do povo, torna ainda mais imperativa a exigência do fim da cobrança de portagens na Via do Infante, como condição de desenvolvimento regional e de garantia do direito à mobilidade das populações», conclui o Movimento Algarve Sem Portagens.

 



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