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Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, acaba de anunciar a sua demissão. O governante esteve envolvido em várias polémicas, entre as quais o atropelamento mortal, por parte do seu motorista, de um trabalhador na A6.

Numa declaração sem direito a perguntas, Cabrita disse que, desde essa «tragédia», foi com «grande sacrifício pessoal» que verificou «com estupefação o aproveitamento político que foi feito».

«Não posso permitir que este aproveitamento seja utilizado no atual quadro para penalizar a ação do Governo», acrescentou.

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Num balanço do seu mandato, que começou em 2017 depois da demissão de Constança Urbano de Sousa, Eduardo Cabrita diz que foram «quatro anos positivos», nomeadamente no que a incêndios florestais diz respeito.

A demissão de Eduardo Cabrita foi anunciada no dia em que se soube que o seu motorista, que atropelou um trabalhador na A6, foi acusado de homicídio por neglicência.

De manhã, o ministro esteve em Lagos, na inauguração do novo posto da GNR. Questionado, na altura, sobre esta acusação, Cabrita considerou que se tratou «do Estado de Direito a funcionar», realçando que «era apenas um passageiro».

 



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