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A coligação «Portimão Mais Feliz», que tem Luís Carito como candidato à Câmara Municipal, diz que não «tolerará qualquer comentário relativo a questões que foram alvo de investigação durante sete anos, que foram julgados por um coletivo de Juízes que deliberou por unanimidade uma absolvição total, que sobre os mesmos o Ministério Público, nas suas alegações, pediu a absolvição e o assistente no processo não apresentou qualquer recurso, conformando-se plenamente com a decisão do poder judicial».

A candidatura, que junta o CDS, o Nós, Cidadãos! e o Aliança, refere-se, no seu comunicado, às referências sobre a detenção (em 2013) e posterior acusação de Luís Carito (e outras pessoas), que era então vice presidente da Câmara de Portimão, eleito pelo PS, de vários alegados crimes. O médico veio a ser absolvido de todas as acusações, bem como os restantes arguidos. A absolvição, aliás, foi pedida pelo Ministério Público que o tinha acusado.

Em comunicado, a coligação «Portimão Mais Feliz» salienta que «uma absolvição sem mácula significa que não foi cometido nenhum crime. Nenhum crime! Não houve qualquer crime de eliminação de provas, não foi praticado qualquer crime de corrupção, não foi usado 1 cêntimo em benefício próprio ou de terceiros, o que é bem demonstrado pela forma de vida do candidato, que retomou à sua profissão de médico e viveu estes 7 anos do suor do seu trabalho, como sempre fez ao longo de toda a vida».

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«Diz a sabedoria popular que “quem ouve e não se sente, não é filho de boa gente!”. O candidato Luís Carito é filho de boa gente, o seu pai, algarvio, natural do Algoz, com família espalhada por todo o Algarve, subiu na vida a pulso, pelo seu esforço individual, permitindo uma formação ética, moral e académica ao seu filho», acrescentam.

Sublinhando que «é chegado o momento de dizer basta e colocar um ponto final em atitudes que não são dignas de um regime democrático», a candidatura garante que «a partir de hoje», «redobrará a sua atenção e, caso volte a ter conhecimento da ocorrência de qualquer ameaça, pressão ou provocação a qualquer candidato ou apoiante, comunicará todas as ocorrências já registadas e a que vier a ocorrer à Procuradoria-Geral da República, à Comissão Nacional de Eleições, à Provedoria de Justiça, à Inspeção Geral da Administração do Território e à Presidência da República».

«A partir de hoje, qualquer comentário ou publicação que se refira a casos julgados e que foram alvo de absolvição judicial, serão imediatamente alvo de procedimento criminal», ameaça ainda.

«Na política não vale tudo! Na política não pode valer tudo. Os assassinatos de carácter também são um ato criminoso, que devem ser devidamente penalizados em qualquer Estado de Direito», conclui a coligação «Portimão Mais Feliz», no seu comunicado.

 
 
 



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