A primeira edição da Feira do Livro – Solstício das Palavras arrancou esta segunda-feira, dia 21, em Beja, numa iniciativa com a organização da Câmara Municipal de Beja, em parceria com a ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo, que conta com o apoio institucional da Direção Regional de Cultura do Alentejo e da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.
Durante toda a semana, Beja apresenta um vasto leque de atividades, em torno da palavra, que inclui tertúlias com escritores, sessões de autógrafos, espetáculos, exposições, atividades para pais e filhos e feira do imaginário – artesanato urbano.
O presidente da Câmara Paulo Arsénio revela que esta aposta surge para colmatar uma “falha” que a cidade apresentava, ao não ter uma Feira do Livro há mais de vinte anos. O autarca esclarece ainda que o evento, que tem a sua primeira edição em 2021, irá realizar-se, de dois em dois anos, alternando com as “Palavras Andarilhas”.
O programa da iniciativa decorre em vários espaços: no Parque Vista Alegre, onde acontece a Feira do Livro, no Centro UNESCO, onde se realizarão apresentações de livros, conferências, exposição e espetáculos, na Biblioteca Municipal, onde estará patente uma exposição, e no Pax Julia, com o espetáculo de encerramento do certame.
Paulo Arsénio revela aquilo que pode encontrar nesta edição de arranque da Feira do Livro de Beja, frisando a sua importância.
“Considerando que a população de Beja sempre foi muito próxima da literatura”, Paulo Arsénio deixa um convite aos bejenses para visitarem o evento, de forma a “celebrar a união entre Beja e o livro”.
A inauguração da Feira do Livro decorreu ontem pelas 18 horas, no Parque Vista Alegre, com uma sessão protocolar que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Beja, da diretora regional de Cultura do Alentejo, e do presidente da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo, entre outros convidados.
Fotos: Ana Teresa Alves | Sul Informação
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