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O PS não tem «competência em prestar esclarecimentos pela AMAL» e ultrapassou «os limites do aceitável» ao assumir a resposta a um pedido dirigido pelo presidente da União de Freguesias de Moncarapacho e Fuzeta (UFMF) ao presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve.

O PS saiu em defesa do socialista António Pina, que é, ao mesmo tempo, presidente da AMAL e da Câmara de Olhão, as duas entidades visadas pela junta de freguesia numa nota de imprensa, onde exigiam a reposição das carreiras da EVA que foram suprimidas devido às limitações impostas pelo Estado de Emergência.

O PS Olhão disse, na altura, que as exigências da UFMF «não só são desprovidas de qualquer sentido, como revelam um profundo desfasamento da realidade» e criticavam o social-democrata Manuel Carlos, presidente desta Junta de Freguesia.

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«A que propósito e com que autoridade vem o PS Olhão tentar humilhar em praça pública um autarca que nada mais fez senão cumprir a sua obrigação: zelar pelo superior interesse da população da União de Freguesias que lhe estão confiadas, quando esta se queixa por ver ainda mais reduzida a sua mobilidade?», questionou o PSD de Olhão.

Para esta estrutura partidária, «se existe um braço de ferro entre autarcas de partidos opositores, quem está a politizar as questões e a incitar a uma espécie de guerrilha partidária despropositada é o Partido Socialista, tentando dominar tudo, até o que não lhe compete, em detrimento dos interesses da população».

«Com esta atitude, uma vez mais, consideramos que o PS Olhão excedeu todos os limites do aceitável, confirmando a prepotência e o autoritarismo que lhe são publicamente reconhecidos», acusam os social-democratas olhanenses.

 

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