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A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) instaurou um processo disciplinar a Theodoro Fonseca, dono da SAD do Portimonense, por exercício indevido de atividade de representação e intermediação de jogadores, avança o jornal Público na sua edição de hoje.

De acordo com o diário, «o facto de ser o maior acionista da sociedade para o futebol profissional do clube algarvio e exercer em simultâneo a atividade de intermediário levou, em Dezembro do ano passado, a Federação Portuguesa de Futebol a instaurar um processo disciplinar ao empresário».

O Público explica que, ao abrigo do artigo 127.º-B do Regulamento Disciplinar da FPF, qualquer dirigente de clube que «exerça atividade de representação ou intermediação, ocasional ou permanente, é sancionado com a suspensão entre seis meses a dois anos».

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O processo, prossegue o jornal, «foi instaurado pela Secção Não Profissional do Conselho de Disciplina da FPF, a 11 de Dezembro de 2020, tendo sido enviado a 15 do mesmo mês para a Comissão de Instrução Disciplinar do organismo que gere o futebol nacional».

A ligação de Theodoro Fonseca à For Gool, empresa de agenciamento e que já emprestou dinheiro a Porto e Portimonense, foi revelada pela plataforma Football Leaks e também foi noticiada pelo jornal Expresso na sua última edição desta sexta-feira.

 



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