Covid-19: Alentejo tem mais 1 óbito e 16 casos

Dados do boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS) desta segunda-feira, 29 de Março

Foto: Hugo Rodrigues | Sul Informação – Arquivo

O Alentejo tem mais 1 óbito e 16 novos casos de Covid-19, segundo o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS) desta segunda-feira, 29 de Março, que acaba de ser divulgado.

Já ontem, o Alentejo tinha somado mais uma morte e um número parecido de casos: 15.

Em todo o país, segundo a DGS, foram reportados mais 309 infeções, um número ligeiramente inferior em relação ao registado este domingo, quando foram reportadas 365 infeções. Há ainda mais 6 óbitos, menos 4 do que ontem.

O número de recuperados contabilizados esta segunda-feira foi de 458, o que levou, mais uma vez, a uma descida no número de casos ativos (-155) para 28.024.

Desde o início da pandemia, há agora um total de 820.716 casos confirmados, 16.843 óbitos e 775.849 pessoas que já recuperaram da doença.

 

 

A região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela que, esta segunda-feira, teve o maior número diário de casos registados (139), seguindo-se o Norte (93), o Centro (25), o Algarve (19), o Alentejo (16), Madeira (8) e Açores (9).

De acordo com o boletim desta segunda-feira, o número de internados baixou, havendo menos 10 pessoas nos hospitais. Também há menos seis a precisar de cuidados intensivos, num total de 136.

O número de contactos em vigilância aumentou (+23) e são agora 15.625 em todo o país.

Hoje, houve nova atualização da matriz de risco, que volta a manter a tendência que se tem verificado, desde que o Governo apresenta esta tabela: a taxa de incidência da doença, em Portugal, tem vindo a baixar, mas o índice de transmissibilidade, designado por R(t), tem vindo a subir.

 

 

No que toca à incidência baixou para 70 casos de infeção por cada 100 mil habitantes, a nível nacional, e para 63,4 casos por 100 mil, excluindo as contas das regiões autónomas dos Açores.

Na anterior atualização da matriz estes valores eram, respetivamente, de 75,7 e de 66,8.

O famoso R(t), por seu lado, aumentou, para o,94 a nível nacional e para o,93 no Continente, quando antes se fixava nos 0,93 e 0,92, respetivamente.

Ainda assim, Portugal mantém-se na área a verde da matriz, a tabela pela qual o Governo se irá reger para determinar a velocidade do desconfinamento.

 

 

 



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