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A taxa de ocupação média por quarto foi de 7,6%, em Janeiro, a mais baixa desde que há registo e bem longe do anterior mínimo registado no primeiro mês do ano, que era de 23,5%.

Apesar de Janeiro ser, tradicionalmente, um dos piores meses do ano, em termos de ocupação, a pandemia e as medidas de contenção da propagação do novo coronavírus puxaram os números para valores nunca antes vistos.

A quebra, em relação ao mesmo mês de 2020, ainda antes da pandemia, é de 78,9%, revelou a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

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Isto refletiu-se, como seria de esperar, no volume de vendas, que teve uma queda ainda maior, de 83,5%, em relação a Janeiro do ano passado.

Os mercados que mais contribuíram para a descida verificada foram o holandês (‑91,7%) seguido pelo britânico (-91,0%), pelo alemão (-85,4%) e pelo mercado nacional (-51,1%).

«Em valores acumulados dos últimos doze meses a ocupação cama regista uma descida média de -60,5% e o volume de vendas uma descida de -61,6%», rematou a AHETA.

Tendo em conta o apertar do confinamento e das medidas em vigor desde o passado fim-de-semana, nomeadamnete , que vão manter-se nas próximas semanas, será de esperar que o mês de Fevereiro seja, igualmente, de grandes quebras para a hotelaria algarvia.

 

Sul Informação

 

 



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