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O ministro de Estado e da Economia defendeu hoje, 4 de Novembro, que os indicadores demonstram que a experiência de compra em loja «é segura» e apelou aos consumidores para planearem com antecedência as suas compras na época de Natal.

Estas posições foram transmitidas por Pedro Siza Vieira na abertura da sessão de lançamento da iniciativa “Natal 2020, compre cuidando de todos” que foi encerrada pelo primeiro-ministro António Costa.

O ministro de Estado e da Economia referiu que Portugal, em consequência da pandemia da Covid-19, teve a atividade comercial encerrada ao público mês e meio e que a 4 de Maio passado, exatamente há seis meses, se iniciou «o processo de desconfinamento».

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«Desde então, tivemos uma nova experiência de consumo – uma experiência que procurou seguir um conjunto de regras e restrições que estão aptas e adequadas à salvaguarda da saúde da comunidade. E aquilo que estes seis meses demonstram é que a experiência de compra em Portugal é uma experiência segura, em que os consumidores, além de continuarem a contar com o atendimento profissional, também encontram um espaço seguro. Todos observámos como as regras sanitárias estão a ser respeitadas», sustentou Pedro Siza Vieira.

Na sua breve intervenção, o ministro da Economia apontou depois que os cidadãos começam agora a pensar nas compras de Natal e na forma como vão ser se organizar no atual contexto de crise sanitária.

«Se queremos conciliar a época de compras de Natal com a segurança coletiva que é exigida, então têm de ser mantidas as precauções e importa planear o processo de compras. Temos de evitar deixar as compras para a última hora e procurar o mais cedo possível frequentar os locais de consumo», advertiu.

Neste contexto, Pedro Siza Vieira, salientou em particular a possibilidade de o período de trocas dos produtos adquiridos ser alargado até 31 de Dezembro, e de também ser alargada a época de promoções, evitando-se assim a concentração de peças nas lojas, sobretudo na semana seguinte ao Natal.

«Após a época de Natal, não teremos de fazer aquela corrida que é frequente aos espaços comerciais para fazer a troca do presente que não tem a cor ou o tamanho certo», frisou, antes de elogiar o acordo entre associações de defesa dos consumidores, dos centros comerciais ou da distribuição.

«Este entendimento viabiliza a ideia de que a experiência dos consumidores é segura e espalhada no tempo», acrescentou.

 



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