Beja assinala elevação do cante e do fado a património da humanidade com exposição de fotografia

A exposição tem associado um programa cultural que inclui concertos e tertúlias

Imagem de Arquivo

A exposição coletiva de fotografia “Beja – Terra Sonora” está patente desde ontem, dia 6, no Centro UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, em Beja, para assinalar a elevação do Fado e do Cante, a Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

A mostra, promovida pela Câmara de Beja, estará patente até ao dia 15 de Janeiro.

“Beja – Terra Sonora” junta trabalhos de Ricardo Zambujo, Susana Teixeira, Miguel Valente, Ana Espinho e José Espinho, fotógrafos «que aceitaram o desafio do Município e retrataram em fotografia aqueles que são os “embaixadores” locais do Fado e do Cante, os nossos grupos corais, fadistas e músicos», segundo a Câmara de Beja.

Este projeto envolveu 19 Grupos Corais e 20 artistas, entre fadistas, cantadores e músicos.

Associada a esta exposição, há «uma vasta programação cultural, que o município dedica ao Fado e ao Cante, onde estes patrimónios se encontram também com o Flamenco, Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO desde 2013, os poetas de Amália Rodrigues e a música clássica».

Amanhã, dia 8, às 15h00, decorrerá no Centro Unesco a iniciativa Tertúlia Musicalidades, com Padre Cartageno e Rão Kyao.

No dia 13, às 18h30, a Biblioteca Municipal de Beja acolhe “Os Poetas de Amália Rodrigues”, seguindo-se, às 20h00, um concerto de Camané e Mário Laginha, no Teatro Pax Julia.

O programa contempla, ainda, os espetáculos “Cantadores de Beringel e Marco Rodrigues” (27 de Novembro), “Raízes – Fado e Flamenco” (28 de Novembro) e “Carlos Guilherme e Teresa Tapada” (17 de Dezembro), todos eles no Pax Julia, às 20h00.

 



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