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Em alternativa à falta de camas nas residências estudantis, em razão das novas orientações da DGS, o Governo está a negociar uma alternativa: hostels e pousadas passam a receber alunos.

Uma vez que as residências estudantis vão perder várias centenas de camas em resultado das orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS), que estabelecem um distanciamento de dois metros entre camas, os estudantes vão poder, em alternativa, viver em hostels e pousadas de juventude, avança o jornal “Público” na edição desta sexta-feira. O Ministério da Ciência e Ensino Superior está a ultimar um acordo com os hoteleiros nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Braga – as quatro cidades do país com mais estudantes universitários.

Segundo o secretário de Estado da Ciência e Ensino Superior, trata-se de um “bom casamento” entre o Estado e o setor dos hostels. “Os hostels garantem um rendimento durante um ano, que lhes permitirá manter a estrutura numa altura em que sofreram uma quebra de clientes, e nós conseguimos encontrar uma solução para o alojamento dos estudantes”, explicou João Sobrinho Teixeira.

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