O Presidente da República enviou a sua «solidariedade, amizade e gratidão» aos utentes e funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Boliqueime, durante uma vídeochamada que manteve com Sílvia Sebastião, provedora da instituição, a quem também deixou uma mensagem pessoal de estímulo.
Num vídeo divulgado pela SCM de Boliqueime, instituição onde foram detetados quatro dezenas de casos de Covid-19, tendo a doença causado três mortes, Marcelo Rebelo de Sousa deixou três palavras «àqueles que dão vida a uma instituição como a Santa casa da Misericórdia de Boliqueime».
Aos utentes, o Chefe-de-Estado enviou «uma palavra de solidariedade e apoio à distância». Já os funcionários receberam «um agradecimento muito, muito, muito profundo» pela sua coragem e espírito de missão.
Marcelo Rebelo de Sousa fez, ainda, questão de deixar uma mensagem bem pessoal à provedora Sílvia Sebastião, que, «sobretudo à distância, continua a vibrar», tendo em conta que está, ela própria, infetada com o novo coronavírus.
«Se tudo correr bem, vai chegar mais um teste negativo, que é essencial para ela ficar livre e deixar de vos acompanhar à distância e passar a estar junto de vós», disse o Presidente, que mostrou estar bem a par do que se passa em Boliqueime – «felizmente ela tem um marido que é major da GNR e é negativo, resiste a tudo. Os filhos, lá estão a aguentar».
«Para todos, a minha solidariedade, a minha amizade e a minha gratidão. E mal possa, espero um convite vosso, para ir até Boliqueime», rematou Marcelo rebelo de Sousa.
A mensagem foi gravada durante uma videochamada do Presidente da República para Sílvia Sebastião e nem mesmo alguns problemas técnicos impediram a provedora de ouvir a mensagem – embora, a certo ponto, a imagem, de ambos os lados, tenha congelado.
«Na gravação não parou. Parou aí, parou aqui, mas estamos juntos», gracejou o Presidente da República.
Sílvia Sebastião agradeceu o gesto e aproveitou para convidar Marcelo Rebelo de Sousa a visitar a instituição.
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