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A Câmara de Loulé está a promover uma campanha de sensibilização para que a população respeite as medidas de prevenção para a Covid-19, no próximo fim de semana prolongado. O 1º de Maio tem «forte tradição em passeios e convívios no campo», algo que a autarquia louletana, em parceria com a GNR, quer evitar.

A autarquia louletana revela, em nota enviada às redações, que tem recebido «diversas reclamações recebidas ao longo da última semana» relativas à existência «de aglomerados de caminhantes e outros visitantes nas zonas do interior do concelho».

A Câmara Municipal diz estar, por isso, «preocupada com as possíveis celebrações do Dia do Trabalhador, a 1 de Maio, tradicionalmente realizadas sob forma de piqueniques ou de convívios ao ar livre, nas zonas do interior, perto de ribeiras e fontes».

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Segundo o Município, «alguns presidentes de juntas de freguesia também já expressaram a sua preocupação relativamente aos riscos de ajuntamentos de pessoas em sítios como a Fonte Grande e a Queda do Vigário em Alte, a Fonte da Benémola e a Fonte Filipe em Querença, a Ribeira da Tôr, a Nave do Barão e a Rocha da Pena em Salir, o Poço Esparteiro em Boliqueime e a Fonte da Seiceira no Ameixial».

Para evitar a ocorrência deste tipo de encontros, «foram colocadas faixas informativas e condicionado o acesso a diversas áreas naturais, na esperança de dissuadir possíveis tentativas de festejos».

A Câmara de Loulé realça que «com a provável aproximação do final do Estado de Emergência e declaração de Estado de Calamidade Pública, as autoridades têm alertado as populações para a necessidade de manter os níveis de vigilância e de proteção tidos até agora, caso contrário todos os sacrifícios e esforços realizados nos últimos tempos pela população poderão ter sido em vão».

Por isso, a autarquia apela à população do concelho de Loulé para «adotar comportamentos responsáveis, prosseguindo com as medidas de proteção individual, tais como o uso de máscara, a lavagem frequente das mãos e o afastamento social».

Vítor Aleixo, presidente da Câmara de Loulé, face a esta situação relembra que «o alívio do confinamento dependerá em grande parte da atitude e da responsabilidade das pessoas, pois, vamos entrar agora numa fase em que a chave do sucesso está nas mãos das pessoas e não no Governo. Este poderá sempre dar um passo atrás mas o que se quer é conseguir aos poucos criar uma nova realidade que nos permita retomar, na medida do possível, a atividade económica e assim prevenir a ocorrência de maiores problemas sociais que tanto nos preocupam».

 



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