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Um grupo de 30 estudantes da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve vai integrar uma bolsa de voluntários que irá garantir a prestação de cuidados essenciais em lares.

Este tipo de equipamentos, explica a Universidade do Algarve, «têm vindo a indicar dificuldades para garantir a contínua prestação de serviços, devido à escassez de profissionais».

Estes estudantes frequentam os cursos de licenciatura em Ortoprotesia; Imagem Médica e Radioterapia; Enfermagem; Dietética e Nutrição; e Farmácia.

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Segundo explica a academia algarvia, «o repto foi lançado pelo Instituto da Segurança Social – Centro Distrital de Faro e o número de voluntários da UAlg continua a crescer».

Estes voluntários «irão prestar auxílio a favor dos que mais necessitam nas instituições onde não se registem casos positivos ou suspeitos de Covid-19».

André Nunes, estudante da licenciatura em Farmácia, decidiu integrar esta bolsa de voluntários porque pretende contribuir com algo útil para a sociedade. «Creio que ajudar os que mais precisam ou os mais idosos faça parte de um dever cívico que todos devemos de ter».
André refere ainda que terá «todo o prazer em ajudar, sempre que possa e sempre que seja necessários».

Face à situação atual, também Inês Vieira decidiu responder logo ao desafio porque considera que «é uma questão de humanidade, à qual não podemos estar alheios».

Para esta estudante de Enfermagem «em tempos de crise toda a sociedade deve assumir um compromisso com a solidariedade». Inês encara como «uma necessidade a sua contribuição para que se mantenham assegurados os cuidados essenciais à população residente em equipamentos sociais».

Para Maria Fonseca, ser aluna da Escola Superior de Saúde da UAlg traz-lhe um dever acrescido: «se estamos na área da Saúde é porque pretendemos ajudar os outros em tudo o que nos for possível».

A estudante do curso de Ciências Biomédicas Laboratoriais decidiu integrar esta bolsa de voluntários porque acha que «face à situação em que nos encontramos, todos devemos prestar auxílio da forma que conseguirmos».

Num momento particularmente difícil, considera que «toda a ajuda é bem-vinda e que todos devemos ajudar de alguma forma». Maria sente-se motivada para abraçar este desafio, mas com um sabor amargo. «É gratificante saber que posso fazer algo por quem mais precisa neste momento, sinto-me menos inútil, porém não posso dizer que me sinto feliz devido ao que se está a passar ao nosso redor!».

O que move estes voluntários? Todos são a unânimes a responder: «a solidariedade e a missão de proteger a população mais vulnerável».

«A medida de apoio ao reforço de emergência de equipamentos sociais e de saúde, de natureza temporária e excecional, para assegurar a resposta das instituições públicas e do setor solidário, com atividade na área social e da saúde, durante a pandemia da doença Covid-19, veio introduzir um regime extraordinário de majoração das bolsas mensais do “Contrato emprego-inserção” (CEI) e do “Contrato emprego-inserção” em projetos realizados nestas instituições», enquadra a Universidade do Algarve.

Neste contexto, é o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) que medeia o processo.

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