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Duas jovens, de 19 e 23 anos, suspeitas de terem matado e desmembrado o rapaz, cuja cabeça apareceu, na passada quinta-feira, 26 de Março, no Pego do Inferno, em Tavira, foram detidas, acaba de anunciar a Polícia Judiciária (PJ). 

Segundo a PJ, os crimes aconteceram «entre os dias 20 e 25 de Março». A cabeça de Diogo Gonçalves, jovem com 21 anos, foi encontrada a 26 de Março, quando um casal de turistas franceses passeava na zona do Pego do Inferno.

No mesmo dia, a quase 150 quilómetros de distância, em Sagres, foi encontrado um corpo desmembrado, parcialmente enrolado em plástico, na base de uma arriba junto ao Cabo de S. Vicente. A viatura do rapaz foi também encontrada perto desse local.

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O caso levantou logo suspeitas. Depois das análises forenses feitas aos restos mortais, nomeadamente de DNA, as autoridades chegaram à conclusão de que as partes do corpo pertenciam à mesma pessoa.

 




 

Em comunicado, a PJ explica que tem estado a investigar «ininterruptamente» o caso, o que permitiu a «recolha de relevantes elementos» que apontam para que as homicidas sejam estas duas jovens.

As raparigas, residentes no Algarve, «social e familiarmente inseridas», ou seja, sem problemas a nível familiar, aguardam agora pelas medidas de coação. As duas jovens também não tinham antecedentes criminais.

Diogo Gonçalves, de 21 anos, a vítima deste crime macabro, morava na Guia (Albufeira) e trabalhava como técnico de informática no grupo Vila Vita.

Em 2016, a mãe deste jovem foi vítima de um atropelamento, seguido de fuga, acabando por morrer.

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