Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, apresentou, esta quinta-feira, a visão da autarquia relativamente aos projetos de infraestruturas e acessibilidades «necessárias ao desenvolvimento do concelho de Beja e da Região do Baixo Alentejo», a Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação e a Jorge Delgado, secretário de Estado das Infraestruturas.
Em nota enviada às redações, a Câmara de Beja explica que «em consequência da reunião realizada [com os dois governantes], e aproveitando a realização em Beja da Cimeira dos Países Amigos da Coesão da União Europeia, no dia 1 de Fevereiro», Paulo Arsénio irá reforçar junto de António Costa, primeiro-ministro, «a necessidade de se cumprirem os objetivos definidos de concretização dos projetos de acessibilidades, fundamentais para garantir a coesão do território e o desenvolvimento económico e social da região».
A Câmara de Beja dá conta, através de um documento político de defesa de Beja e da região, «que defende a necessidade de que o Governo corresponda a este índice de progresso e de investimentos públicos que realizou, e realizará, comprometendo-se com uma calendarização exequível das obras de conclusão da primeira fase da A26 entre Beja e Sines e da eletrificação da linha ferroviária entre Casa Branca e Beja».
A autarquia enaltece que «ambos os projetos estão incluídos no Plano Nacional de Investimentos para o período 2021 a 2030» mas lembra que deve ser acrescentado «o compromisso de calendarização eficiente da sua execução, preferencialmente antecipando os prazos limite».
Por fim, a Câmara Municipal de Beja enaltece a importância da decisão de realizar em Beja a Cimeira dos Países Amigos da Coesão da União Europeia, «prestigiando a centralidade de Beja e a sua posição estratégica bem como tirando proveito e dando relevância ao Aeroporto de Beja como decisivo na sua escolha».
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