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A Basílica Real de Castro Verde reabre ao culto amanhã, domingo, 8 de Dezembro, às 16h00, após quatro meses da 1ª fase de obras de requalificação, que contemplaram a limpeza manual do telhado, o arranjo de portas e janelas e a pintura total do monumento.

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O Sul Informação entrevistou o presidente da Câmara sobre estas obras, que foram comparticipadas pela autarquia. António José Brito recordou que, quando assumiu a presidência da autarquia, conseguiu «juntar à mesa as várias partes: a Câmara, a Junta de Freguesia, a Paróquia, a Diocese, a CCDR [Alentejo] e a própria Direção Regional de Cultura», para decidir sobre o futuro do monumento.

Depois desta primeira fase de obras, irá avançar a segunda, que prevê a conservação e o restauro do teto pintado em madeira da Basílica Real, vai custar «perto de 390 mileuros», estando já garantidos os 15% de comparticipação nacional, de cerca de 60 mil euros, a ser «assegurados pela Somincor, ao abrigo do Mecenato Cultural».

O autarca sublinhou que a Basília Real é «o monumento mais emblemático e mais procurado» de Castro Verde. «A Câmara quer que a Basílica seja o nosso cartão de visita e é nisso que estamos a trabalhar», garantiu.

António José Brito, na sua entrevista em vídeo ao nosso jornal (que pode ser vista e ouvida acima) falou ainda de outras futuras intervenções no edifício monumental.

A cerimónia de reabertura do templo integra a Festa em Honra de Nossa Senhora da Conceição, promovida pela Paróquia de Castro Verde.

Contará com a presença de D. João Marcos, Bispo de Beja, do secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel, e do presidente da Câmara Municipal.

Após a cerimónia de reabertura, terá lugar a Missa Solene, seguida de procissão em honra de Nossa Senhora da Conceição, acompanhada pela Escola de Cadetes dos Bombeiros Voluntários de Castro Verde e pela Banda Filarmónica 1º de Janeiro.

O cortejo partirá da Basílica Real e passará pela Praça do Município, Rua D. Afonso Henriques, Praça da República, Rua Fialho de Almeida, Largo da Feira, Rua Morais Sarmento, Praça da República, Rua D. Afonso Henriques e Praça do Município, regressando novamente à Basílica Real.

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