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A Polícia Judiciária concluiu que o grande incêndio de Agosto de 2018, na Serra de Monchique, foi provocado por uma linha elétrica de média tensão da EDP, noticia o Expresso na sua edição impressa deste sábado.

Segundo o jornal, o relatório da PJ está agora a ser analisado pelo Ministério Público de Portimão.

Em Maio passado, a Polícia Judiciária tinha garantido, em comunicado, que as investigações sobre o fogo de Agosto de 2018, na Serra de Monchique, concluíram «pela não existência de ação humana dolosa, na origem do incêndio».

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«A causa do incêndio foi determinada, estando esclarecida, quer pelas diligências investigatórias desenvolvidas, quer pelas conclusões do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária», salientou aquela polícia.

O relatório sobre o incêndio de Monchique, elaborado pelo Observatório Técnico Independente (OTI), criado pelo Parlamento para acompanhar os incêndios florestais, que foi entregue em Maio na Assembleia da República, já apontava como possível causa do fogo uma linha elétrica.

Nessa altura, Carlos Farinha, diretor nacional adjunto da PJ, garantiu, em declarações à rádio TSF, que «não houve crime doloso; não houve uma intencionalidade; não houve uma terceira pessoa a ir colocar uma chama num ponto de início, para dar início ao incêndio».

O incêndio de Agosto de 2018, durou sete dias e afetou extensas áreas dos concelhos de Monchique, Silves, Portimão e Odemira.

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