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Baltasar Guerreiro, acordeonista e fundador da marca Chocofigo, morreu este sábado, aos 58 anos, vítima de doença.

Natural de Alcoutim, Baltazar Guerreiro radicou-se em Loulé com 11 anos . Começou a tocar acordeão com 6 anos, ainda em Alcoutim, mas começou a ter maior projeção quando entrou para o Rancho Folclórico Infantil de Loulé.

Foi igualmente acordeonista do Rancho Folclórico de Boliqueime e do Rancho Folclórico da Luz de Tavira, tendo atuado em praticamente todo o território nacional e em países como a Dinamarca, Suécia, Suíça e Estados Unidos da América.

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Editou o seu primeiro trabalho discográfico em 1988, tendo vendido mais de 10.000 unidades. Foi co-fundador da «Orquestra Arte & Música» e do Grupo de Música Popular «Albuhera» e integrou o «Quarteto de Fado Albuhera».

Era também um conhecido comerciante de Loulé, no ramo da ótica, e criador da marca «Chocofigo», que comercializa produtos regionais como o figo, a laranja e a batata doce com chocolate.

«O Algarve perde, assim, um acordeonista ativo e voluntarioso, promotor da identidade cultural algarvia e um embaixador criativo dos produtos regionais», sublinha Nuno Campos Inácio, investigador algarvio que, em 2016, lançou o livro «O Acordeão no Algarve – Um Século de Histórias e Memórias».

O velório de Baltasar Guerreiro terá lugar na Igreja de Sant’Ana, em Loulé, a partir das 17h00 desta segunda-feira, dia 11. O funeral realiza-se na terça-feira, dia 12, às 10h30, saindo da Igreja de São Francisco para o cemitério de Loulé.

 

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