Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility
banner aljezur sempre

O próximo Governo socialista terá cinco novos ministros. Marcelo Rebelo de Sousa deu luz verde aos nomes apresentados, esta terça-feira, por António Costa.

Entre as novidades, salta à vista a promoção de Ana Mendes Godinho a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que, desta forma, deixa o cargo de secretária de Estado do Turismo, que a trouxe muitas vezes ao Algarve.

Destaque, ainda, para a saída do Governo de Ana Paula Vitorino, outra presença assídua na região, e de Capoulas Santos, dois ex-ministros que tinham secretários de Estado algarvios, mais precisamente José Apolinário (Pescas) e Miguel Freitas (Florestas).

jf-quarteira

Neste momento, ainda não se sabe se os dois algarvios do Governo cessante se manterão em funções.

Os outros novos ministros são Alexandra Leitão (Modernização do Estado e da Administração Pública),  Ana Abrunhosa (Coesão Territorial), Maria do Céu Albuquerque (Agricultura) e Ricardo Serrão Santos (Mar).

António Costa optou por manter a maioria dos ministros do anterior Governo, entre os quais Mário Centeno, nas Finanças, Augusto Santos Silva, nos Negócios Estrangeiros, Marta Temido, na Saúde, Tiago Brandão Rodrigues, na Educação, Eduardo Cabrita, na Administração Interna e Francisca Van Dunen, na Justiça (foi apontada como estando de saída do Governo).

O atual Governo terá mais duas pastas do que o anterior a da Coesão Territorial e a da Modernização do Estado e Administração Pública.

Consulte a lista completa aqui.

festival do marisco de olhao
zoomarine

Também poderá gostar

Sul Informação - Luís Graça reeleito como presidente da Federação do PS/Algarve com 69,5%

PS quer «rápida abertura» do concurso para construção do Hospital Central do Algarve

Sul Informação - Montenegro vem às Festas do Caracol e da Pinha no Algarve

Governo entrega proposta de lei que limita reagrupamento familiar de imigrantes

Luis Montenegro PM

Montenegro diz que mudanças na lei da greve visam «serviços mínimos garantidos» e conciliar direitos