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A inscrição e observação de uma grávida de 40 semanas foi recusada, terça-feira à noite, por um médico do serviço de urgência do Hospital de Beja. Uma posição que choca com o comunicado do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), que determinava estar assegurada “a urgência interna da especialidade, assim como o serviço emergente por uma equipa médica cirúrgica”.

Paciente teve de ser transportada, no automóvel do marido, para o Hospital do Espírito Santo, em Évora, a cerca de 80 quilómetros.

 

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