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A Plataforma Algarve Livre de Petróleo (PALP) convidou todas as forças políticas a incluir nos seus programas eleitorais «compromissos explícitos, constituídos por medidas concretas com as quais se comprometam de forma inequívoca», em relação a «toda uma série de graves problemas ambientais em Portugal».

Para os ativistas anti exploração de petróleo no Algarve, estes problemas terão de ter «resposta muito rapidamente na próxima legislatura (2019-2023)». Desta forma, querem compromissos da parte dos diferentes partidos.

Assim, a PALP propõe, à cabeça, que os partidos assumam, «de imediato, a posição de proibir a prospeção e exploração de hidrocarbonetos em território nacional, incluindo a revogação do Decreto-Lei 109/94, bem como não fazer acordos ou contratos que incluam “loopholes” legais que permitam processar o Estado português, ou favoreçam legalmente as companhias em detrimento da população».

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Outras propostas passam por implementar «medidas eficazes, para conter e reduzir o consumo de hidrocarbonetos nos vários setores», desincentivar o uso de gás natural e fechar as duas centrais centrais termo-eléctricas de carvão, em Sines e no Pego» e promover «a auto-geração de electricidade por fontes renováveis, incluindo o incentivo ao estabelecimento de comunidades, municipalidades e cooperativas energéticas».

Tudo isto é para ser feito «durante a próxima década», avisa a PALP.

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