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Resgatar a concessão da EN125, passando a responsabilidades das obras no troço entre Olhão e Vila Real de Santo António para a Infraestruturas de Portugal (IP) é «uma questão de interesse nacional» e a única solução para a degradação desta estrada, defende o Movimento de Cidadania dos Utentes da EN125 – Sotavento.

O grupo de cidadãos veio a público comentar o chumbo definitivo da renegociação de Parceria Público Privada Rotas do Algarve Litoral, para a requalificação da EN125, e exige que se avance, agora, para obras de fundo, feitas pela empresa pública IP

«Os algarvios não vão aceitar mais “obras de urgência”, que mais não passam de operações de cosmética barata e “enganar os tolos com meia dúzia de bolos”», defendeu o movimento.

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Com o chumbo do Tribunal de Contas, voltou tudo à estaca zero, ou seja, está em vigor o contrato inicial assinado entre o Estado e a subconcessionária Rotas do Algarve Litoral (RAL), que previa a requalificação da EN125 em toda a sua extensão.

O problema é que a RAL, que já realizou as obras na EN125 entre Faro e Vila do Bispo, não se mostra disposta a assumir as restantes obras, que tinham ficado de fora da concessão após um acordo feito em 2010 entre o Governo de então e a concecionária.

Assim, a solução passa, segundo o movimento de utentes, pelo resgate da obra, tal como tal como aconteceu «em 2013 com a obra do Túnel do Marão».

O movimento, que diz não compreender porque razão se está a levar tanto tempo a resgatar a concessão, quando este desfecho há muito se anunciava, promete não baixar os braços.

«O Movimento de Cidadania dos Utentes da EN125 – Sotavento, está a desencadear e a preparar um conjunto de iniciativas que visam devolver a dignidade e o respeito para com o Algarve e os algarvios», asseguram.

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