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918 quilos de polvo, que terá fugido à lota, foram apreendidos esta quarta-feira, 6 de Junho, na Via do Infante, perto de Castro Marim. A apreensão foi feita pela Unidade de Controlo Costeiro da GNR, através do Subdestacamento de Controlo Costeiro de Olhão.

«No âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária, os militares abordaram um veículo que transportava polvo, sem que tivesse sido sujeito ao regime de primeira venda em lota (fuga à lota), o que levou à sua apreensão», explica a GNR em comunicado.

Do polvo apreendido, cerca de 40 quilos, por não terem o peso mínimo exigido por lei de 750 gramas, para a sua captura e comercialização, foram doados a uma instituição de solidariedade social.

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No entanto, mais de 110 quilos foram destruídos, uma vez que o polvo estava impróprio para consumo.

O restante pescado apreendido foi entregue à lota para que pudesse ser vendido legalmente.

A empresa responsável foi identificada e pode ficar sujeita multas de 44.891 euros, por fuga à lota, e de 37.500 euros por ter capturado pescado subdimensionado.

«A primeira venda de pescado fresco é obrigatoriamente realizada em lota e os peixes cujos tamanhos forem inferiores aos tamanhos mínimos fixados, devem ser imediatamente devolvidos ao mar», explica a GNR.

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