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A criminalidade diminuiu no Algarve em 2018. De acordo com o Relatório Anual de Segurança Interna, no ano passado, tanto a criminalidade geral, como a criminalidade violenta e grave, registaram descidas na região.

O documento revela que foram feitas 21680 participações de crimes, menos 227 do que no ano anterior.

Em termos de criminalidade geral, em relação a 2017, as maiores descidas foram verificadas nos furtos por carteiristas (-20%) e também na condução de veículo com taxa de álcool superior a 1,2 g/l (-16,3%) que, ainda assim, foi o crime mais frequente.

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Já no que diz respeito às subidas, houve um aumento de participações de burla informática e nas comunicações (+15,1%) e também na contrafração, fasificação de moeda e passagem de moeda falsa (+16,6%).

 

No que diz respeito à criminalidade violenta e grave, houve uma descida de 7,4%, no ano passado, no Algarve, o que corresponde a menos 73 crimes deste tipo.

O roubo na via pública, exceto por esticão, foi o delito mais cometido. Ainda assim, houve uma descida de 8,2% em relação ao ano anterior neste tipo de crime. Em sentido contrário, houve 14 roubos a bombas de gasolina em 2018, o que representa um aumento de 55,6% em relação a 2017.

 

Por concelho, Loulé foi aquele que teve mais participações de crimes, com um total de 3661, seguindo-se Albufeira com 3139 e Faro com 3038. O município mais seguro, a julgar pelo número de crimes reportados é o de Alcoutim, com apenas 105.

 

Os resultados no Algarve acompanharam a tendência nacional, uma vez que, no país, a criminalidade violenta e grave desceu, em 2018, 8,6%, enquanto a criminalidade geral baixou 2,6%.

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