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O rendimento dos pescadores com o peixe vendido em lota, em 2018, foi «o mais elevado da década», anunciou a Docapesca.

O preço médio do peixe vendido nas 22 lotas e 37 postos da empresa aumentou de 0,9%, em 2018, em relação ao ano anterior, «passando de 2,04 para 2,06 euros por quilo, o valor mais elevado desde que existem registos estatísticos sistematizados».

Ao todo, foram vendidas em lota quase cem milhões de toneladas de pescado, um crescimento de 4,2% em relação a 2017, com o valor das transações atingido os 205,5 milhões de euros (+5,1%).

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A lota de Vila Real de Santo António ficou no quinto lugar, a nível nacional, no que toca ao valor das vendas, com um total de 13 milhões de euros. Acima, só mesmo as lotas de Peniche (34 milhões de euros), Matosinhos (26,9), Sesimbra (24,9), Aveiro (16,9).

As cinco principais lotas em quantidade de pescado transacionado foram as de Sesimbra (21.313 toneladas), Matosinhos (19.476), Peniche (11.894), Aveiro (8.778) e Sines (5.256).

«De entre as espécies com maior valor de vendas, as que mais contribuíram para o aumento global a nível nacional, foram o polvo e a cavala, sendo apenas estas responsáveis por um aumento de 10 milhões de euros de vendas», segundo a Docapesca.

 

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Ao todo, houve 149 espécies que registaram quebras no valor das vendas, que, nestes casos, desceu 12,9 milhões de euros, de 2017 para 2018. Em contrapartida, houve 146 espécies com aumentos de vendas (mais 23 milhões de euros), «o que proporcionou o diferencial positivo de 10 milhões de euros».

No que respeita ao preço médio, três das cinco principais espécies a nível nacional registaram aumentos, com destaque para o polvo (+7,6%), a sardinha (+34,8%) e o carapau (+30,1%).

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