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O Plano de Urbanização para a Unidade Operativa e Gestão do Parque Tecnológico, a ser criado numa área de 104 hectares, em Gambelas, vai ser discutido numa sessão pública de esclarecimento, na próxima sexta-feira, 1 de Março,
às 17h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Faro.

Esta sessão será feita no âmbito do período de discussão pública do Plano de Urbanização para a Unidade Operativa de Planeamento e Gestão do Pólo Tecnológico (PU da UOP3).

«O PU da UOP3 incide sobre uma área de aproximadamente 104 hectares, na proximidade do pólo universitário de Gambelas, na freguesia do Montenegro, dos quais 6,6 hectares correspondem ao Parque Tecnológico Internacional do Algarve (PTIA)», explica a Câmara de Faro.

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Este Plano de Urbanização vem enquadrar a construção futura de um parque tecnológico junto ao Campus das Gambelas. O processo de criação do Parque Tecnológico começou há alguns anos, sendo que os diferentes parceiros do projeto, incluindo a Universidade do Algarve, decidiram que seria mais proveitoso avançar, desde já, com a vertente de Polo Tecnológico, o Algarve Tech Hub, que vai nascer no Campus da Penha.

No entanto, a ideia do Parque Tecnológico continuou de pé, conforme explicou António Branco, então reitor da Universidade do Algarve, em Novembro de 2017, numa entrevista ao Sul Informação.

Na altura, António Branco explicava que o Parque tem associada uma logística muito pesada. «Este é um projeto que envolve o Plano Diretor Municipal, bem como encontrar um grande nível de investimento privado, entre outras coisas».

O Parque Tecnológico tem como objetivos, segundo a Câmara de Faro, «proporcionar network entre Universidades, empresas instaladas, empresários, investidores e parceiros de investimento, promover a cooperação com entidades nacionais e internacionais de conhecimento e transferência de tecnologia, a disponibilização de recursos humanos e serviços especializados de valor acrescentado de apoio às empresas, oferecer instalações de qualidade (centro incubador, escritórios, laboratórios de investigação) e rentabilizar a proximidade à Universidade do Algarve e consolidar a transferência de tecnologia e conhecimento para o tecido empresarial».

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