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Só o Algarve é que vai receber menos dinheiro, no próximo ano, para a salvaguarda do seu Património. O Orçamento de Estado para 2019 prevê um aumento das verbas a afetar a todas as Direções Regionais de Cultura do país, excepto para a algarvia, que sofrerá um corte de 5% em relação ao que recebeu em 2018.

O deputado do PSD eleito pelo Algarve José Carlos Barros confrontou a ministra da Cultura no debate na especialidade do Orçamento do Estado/2019 sobre «as razões desta menorização», considerando «inaceitável a subalternização do Algarve na área do Património».

Segundo o parlamentar social-democrata, para o Algarve estão reservados, apenas, «1,7% do total das verbas afetas aos projetos de investimento».

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«Para 2019, o Orçamento do Estado considera um montante de 370 mil euros a afetar à Direção Regional de Cultura do Algarve, o que significa uma redução de 5% face aos valores de 2018, num orçamento global que cresce 86,9%», acrescentou.

Em contraponto, os orçamentos das DR do Norte e Centro crescem, respetivamente, 41% e 51%.

Comparando com outras regiões, o Alentejo vai ser contemplado com uma verba de 1,86 milhões de euros, o Centro com 2,18 milhões e o Norte com mais de 7 milhões de euros.

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