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Os alunos do último ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Universidade do Algarve estão a frequentar um curso de Medicina de Catástrofe, um novo ramo que difere da resposta de urgência «a nível ético e na forma de atuar».

O curso, que começou ontem, terça-feira, e termina amanhã, quinta-feira, vem dar ferramentas importantes aos futuros médicos formados no Algarve, na opinião da médica e investigadora Ana Pinto de Oliveira.

«Para os alunos será muito importante terem acesso e poderem participar em projetos de investigação nesta área, não só na vertente da educação médica, mas também na vertente de saúde pública, sensibilizando e preparando a população para uma intervenção voluntária e eficaz em situações de catástrofe», segundo a médica, uma das convidadas para ministrar o curso.

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Ao longo dos três dias, serão abordados nesta formação temas como conceitos básicos de catástrofe, epidemiologia de catástrofes e impacto nos sistemas de saúde e nas populações, sistema de comando e triagem, aspetos psicossociais e redução de risco de catástrofe.

Além de Ana Pinto de Oliveira, este curso conta ainda com a participação de mais dois investigadores convidados, um do Research Center in Emergency and Disaster Medicine, Novara, em Itália, e outro do Center for Research on Epidemiology of Disasters, Bruxelas, na Bélgica, que estão a colaborar com o Grupo de Investigação em Medicina de Catástrofe do Departamento de Ciências Biomédicas da UAlg.

O MIM da UAlg conta com um curso piloto de Medicina de Catástrofe no seu plano curricular desde 2016. No ano passado, também adicionou ao curso a componente de ajuda humanitária.

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