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160 militares estão a apoiar o combate ao incêndio que lavra desde sexta-feira, 3 de Agosto, em Monchique. 

Os militares estão, em particular, a «apoiar a evacuação das populações, a executar ações de patrulhamento no interior de Monchique, a realizar ações de consolidação e vigilância ativa pós incêndio no interior da serra e a assegurar abertura de vias com recurso a máquinas pesadas de engenharia (máquinas de rasto)».

Do total de militares já mobilizados para apoiar o combate ao incêndio em Monchique, mantém-se o empenhamento dos seis pelotões militares (cinco pelotões do Exército e um da Marinha) e o reforço com seis destacamentos de engenharia pesada, com cinco máquinas de rasto do Exército e uma da Força Aérea.

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Às ações especificas que se encontram em curso em Monchique acresce ainda o apoio logístico da Força Aérea à operação dos meios aéreos de combate a incêndios da ANPC a partir da Base Aérea de Beja (Base Aérea n.º11).

Do total dos 160 militares empenhados em Monchique, 136 militares são do Exército, 19 da Marinha e 5 da Força Aérea.

Estão também empenhados 40 militares do Exército em ações de consolidação e vigilância ativa pós incêndio em Portalegre, e mais quatro militares, também do Exército, em ações de reforço de vigilância em Castelo Branco.

Ao dia de hoje encontram-se empenhados 508 militares, um pouco por todo o país, a reforçar o apoio à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

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