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Sul InformaçãoA 4ª edição do Festival das Camélias muda-se este ano para o antigo Casino das Caldas de Monchique e área envolvente, com um programa intenso no fim de semana de 24 e 25 de Março.

«Discreto e cheio de vida, este festival promete captar a sua atenção e interesse, este ano no edifício do antigo Casino das Caldas de Monchique, assim como no espaço envolvente. A beleza do local e a particularidade dos cenários naturais e bucólicos deste estabelecimento termal irão contribuir para que este festival ganhe, ainda mais, destaque», garante a Câmara de Monchique.

A autarquia, que volta a organizar este certame que tem apaixonado os amantes e colecionadores daquela bela flor, de todo o concelho, mas também vindos do resto do país, anuncia que este ano, além da mostra das camélias, que é, afinal de contas, o prato forte do festival, a programação vai centrar-se nas «artes performativas».

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E assim, promete a Câmara monchiquense, «vamos ter animação circulante constante, vamos ter um concerto que junta piano, guitarra, contrabaixo e harpa todos combinados num único instrumento: o Chapman Stick; vamos ter poesia à solta; vamos ter performances e teatros».

Além da exposição de camélias e da mostra de artesanato e doçaria, vão manter-se duas rubricas criadas no ano passado: “Ilustra-te” e “Festival Comvida”. «A primeira lança um convite a um artista para criar ilustrações do festival, onde a camélia está sempre presente. A segunda rubrica pretende trazer ao festival o trabalho in loco de artistas, através da criação de peças originais para o Festival das Camélias».

Mas o programa vai ainda incluir a já popular Rota das Camélias, um passeio pedestre em busca das mais belas flores nos jardins, públicos e privados, de Monchique, «este ano em versão peddy paper, com um final muito peculiar».

A Câmara de Monchique salienta que «sendo a Camélia um ícone natural, cultural e patrimonial do concelho, não fazia sentido que não existisse um momento em sua homenagem e contemplação. Após quatro anos, existe a certeza e a convicção que Monchique é já uma referência e que reúne em si a distinção de “Jardim do Algarve” e o festival foi e é (mais) um impulsionador deste atributo».

«Foi assim que tudo começou: com base no princípio que Monchique tem elementos diferenciadores e únicos e, que seríamos capazes de organizar algo distinto, elegante e digno. Temos a certeza que apaixonámos todos os visitantes, participantes e colecionadores e é com base nesta premissa que arrancamos para esta 4ª edição», acrescenta a autarquia, em nota de imprensa.

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