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Sul InformaçãoO PSD de São Brás de Alportel veio a público questionar a opção do executivo PS em ter quatro elementos a tempo inteiro, algo que, dizem, «é inédito na história do concelho». O socialista Vítor Guerreiro encabeçou uma lista que conseguiu eleger quatro elementos para a Câmara nas Autárquicas de 1 de Outubro (são cinco, ao todo) e distribuiu pastas por todos, «com os custos inerentes» a essa decisão.

Os social-democratas lembraram que o ex-presidente da Câmara António Eusébio, igualmente do Partido Socialista, no seu último mandato, «elegeu também quatro elementos e decidiu, de forma correta, que o vereador Acácio Martins ficaria apenas em regime de não permanência».

Com a inclusão de mais um vereador, defendeu o PSD, as contas do município são oneradas «em cerca de 40 mil euros anuais (ordenado mais despesas de representação)», valor que, dizem, «podia muito bem ser aplicado em investimento, ou na redução de impostos».

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«O Partido Social Democrata não vê justificação para esta nomeação, pois os pelouros atribuídos ao novo vereador já são na sua maioria da responsabilidade do vereador Acácio Martins, havendo uma dupla responsabilização», defenderam.

O PSD também coloca em causa a nomeação de um vogal a meio tempo na Junta de Freguesia de São Brás de Alportel, a única do concelho, «com remuneração anual de cerca de 12 mil euros». Algo que é «também inédito e condenável, uma vez que, não sendo justificável face às poucas competências atribuídas à Junta de Freguesia, se vai retirar um montante que poderia ir para investimentos essenciais para colmatar as necessidades dos munícipes».

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