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Sul InformaçãoO Município de Lagos já faz parte da “Rede de Municípios para a Adaptação Local às Alterações Climáticas (RMpALAC)”, no âmbito do projeto “ClimAdaPT.Local”, promovido pela Agência Portuguesa de Ambiente.

Maria Joaquina Matos, presidente da Câmara de Lagos, esteve, esta quinta-feira, 23 de Novembro, em Loulé, para a assinatura da carta de compromisso da “Rede de Municípios para a Adaptação Local às Alterações Climáticas”, tendo também participado no 2º Conselho Geral da RMpALAC.

Esta rede, criada em Dezembro de 2016, e da qual Loulé também faz parte, «visa aumentar a capacidade dos municípios em incorporar a adaptação às alterações climáticas nas suas políticas, instrumentos e intervenções, através da facilitação da troca de experiências entre instituições, técnicos e especialistas e da capacitação das autarquias locais», explica a Câmara de Lagos.

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Por exemplo, em Julho deste ano, aquela autarquia apresentou o seu Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas, «que define uma estratégia de adaptação local às alterações climáticas e um plano de ação que a operacionalize, reduzindo a vulnerabilidade do território e promovendo a sua adaptação e resiliência».

«O território correspondente ao concelho de Lagos, pela sua localização meridional e litoral, enfrentará grandes desafios no futuro em resultado das alterações climáticas, sendo expectáveis implicações significativas sobre os sistemas naturais, sociais e económicos», diz a Câmara de Lagos.

Por essa razão, «exige-se, também ao nível municipal, a rápida definição de uma resposta adaptativa que reduza a sua vulnerabilidade atual e futura».

Esta rede, que já conta com cerca de 30 municípios, tem, por exemplo, o objetivo de «facilitar a troca de experiências entre municípios, fortalecendo as práticas em curso e o desenvolvimento de soluções inovadoras, alargando as práticas de adaptação local a mais municípios».

A isso junta-se «promover a troca de conhecimento e de experiências entre as autarquias locais, as instituições de ensino superior e do sistema científico e tecnológico, as empresas e o tecido associativo, ao nível da adaptação local» e «gerir e ampliar o sistema de informação de apoio à capacitação na adaptação às alterações climáticas desenvolvido no âmbito do “ClimaAdaPT.Local”».

A promoção de «relações de cooperação internacional com outras redes e estruturas, facilitando a incorporação de novas abordagens e soluções e divulgando as práticas implementadas pelos municípios portugueses» também é um objetivo.

Por fim, a ideia também é «promover a capacitação das autarquias, nomeadamente dos eleitos e dos técnicos, no domínio da adaptação às alterações climáticas ao nível local».

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