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Vista aérea da imensa área consumida pelo fogo na Serra de Monchique e seus contrafortes, com o Autódromo, que serviu de tampão, à esquerda – foto de Bimering – (https://www.facebook.com/bimering/)

O resultado, que se espera final, dos incêndios que durante quase uma semana lavraram na Serra de Monchique e nos seus contrafortes, estendendo-se do concelho de Monchique até ao de Portimão, é terrível: 2200 hectares reduzidos a cinzas.

Se nos fogos que começaram no sábado, provavelmente ateados pelo incendiário apanhado em flagrante na Fóia e já a aguardar julgamento em prisão preventiva, arderam 403 hectares (361 na Fóia e 22 no Porto de Lagos), o reacendimento (ou nova ignição) de quarta-feira juntou a esta conta mais 1800 hectares.

Pelo caminho do fogo, ficaram destruídos eucaliptais, sobreirais, castanheiros, matos, terrenos agrícolas e incultos, pomares, anexos agrícolas, colmeias, casas não ocupadas na serra. Não houve vítimas, nem casas de habitação destruídas.

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Foto: Bimering

 

 

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