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Sul InformaçãoOs voos entre Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão, que começaram a operar há precisamente um mês, têm tido uma média de 5,5 passageiros por viagem, apurou o rádio TSF.

Esta taxa de ocupação à volta dos 30% é considerada «um valor normal» pela empresa AeroVip, que ganhou o concurso feito pelo Estado, que, nos próximos três anos, vai pagar 7,8 milhões de euros pela concessão.

Segundo os responsáveis pela empresa, os meses de Dezembro e Janeiro são, por norma, os «mais fracos», pelo que já esperavam 30% de ocupação do avião de 18 lugares. Até agora, foram transportados 300 passageiros neste primeiro mês de operação.

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Sérgio Leal, diretor comercial da Aerovip, ouvido pela TSF, disse que «a meta é que no final do ano esta média chegue aos 60%».

Numa viagem com várias paragens, «há percursos em que o avião tem ido, por vezes, quase vazio, com um ou dois passageiros».

Os percursos de Cascais para Bragança ou Via Real são os mais procurados, enquanto Viseu e Portimão estão a crescer progressivamente, mas são paragens com menos procura.

Nesta operação existem cinco tipos de tarifas, Premium, Basic, Pex, Promo e Discount com diferentes condições e restrições, que têm valores para um voo de ida e volta Bragança-Portimão a partir de 86,67 euros ou para um voo Cascais-Portimão a partir de 73,45 euros.

O voo WV951 parte de Bragança às 7h30, com destino a Portimão (onde chega às 10h05), com escala em Vila Real, Viseu e Cascais.

Em sentido contrário, o voo WV954 parte de Portimão, às 10h15, com destino a Bragança (17h20), com escala em Cascais, Viseu e Vila Real.

Isto significa que, no trajeto entre Bragança e Portimão, o voo tem, em teoria, a duração de pouco mais de duas horas e meia, mas, no sentido inverso, entre o Barlavento Algarvio e Trás os Montes, leva mais de cinco horas, devido a uma prolongada paragem no Aeródromo de Tires (Cascais).

Esta concessão foi atribuída pelo Estado português à Aero Vip e tem o prazo de 3 anos a contar do primeiro voo efetuado, ou seja, de 23 de Dezembro. Ao longo desses 36 meses, o Estado paga à empresa um montante máximo de 7,8 milhões de euros para manter a ligação aérea regular.

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