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Marilu Santana esteve 16 dias acorrentada, numas escadas interiores do Clube Praia da Rocha, para exigir o pagamento de salários em atraso por parte da entidade patronal, para si e para os seus colegas.

Durante 16 dias e 15 noites, Marilu Santana manteve-se acorrentada, contando sempre com o apoio dos seus colegas, que dormiam junto a ela, do outro lado da janela, no exterior do complexo turístico. Um dos seus grandes apoiantes foi o filho, ele próprio também um dos trabalhadores afetados pelos salários em atraso.

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Até que, no dia 3 de Abril, Sexta-Feira Santa, foi finalmente assinado um acordo entre o administrador do Clube Praia da Rocha e os trabalhadores, para o pagamento dos salários em atraso. A primeira tranche já foi paga a 15 de Abril, como ficou estipulado no acordo, um documento assinado, cujo original ficou depositado nas mãos de Isilda Gomes, presidente da Câmara de Portimão, que mediou as negociações.

Quase um mês depois deste protesto que foi notícia em Portugal e no estrangeiro, o Sul Informação foi entrevistar Marilu Santana, para ela nos contar o que se passou e como se passou, para nos contar como reagiram as pessoas ao seu protesto e para deixar – quem sabe? – novas pistas para a negociação laboral no nosso país:

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